BOAS-VINDAS

Olá...a cada dia estamos atualizando este blog. Use as guias acima para acessar os conteúdos. Espero que você aproveite e não deixe de comentar. Espero que o acesso desse blog ultrapasse a linha do horizonte e ajude na construção de uma sociedade mais justa, pois, acredito que isso irá acontecer através da conscientização do indivíduo, e a educação é um meio para que isso venha a ocorrer. Essa é a minha contribuição. ATENÇÃO: ESTAMOS DANDO INÍCIO A UMA CAMPANHA PARA PEDIR QUE NOSSOS VISITANTES SIGAM ESSE BLOG. SIGA-NOS. OBRIGADO.

DINÂMICAS


A águia na sua caçada (ATIVO)

Formação: É necessário um espaço retangular e relativamente amplo, com pelo menos doze metros de comprimento. As crianças são divididas em grupos iguais de quatro ou mais elementos cada e estão colocadas no seu ninho. Cada grupo de crianças tem um nome de ave: as andorinhas, os pardais, os melros, etc.

Desenvolvimento: Como se vê na figura, uma outra criança será a águia e posiciona-se a meio do campo, no seu ninho. Outra criança, ainda, será a mãe, que se coloca no outro extremo do campo. Existe, também, um espaço retangular, onde se posiciona a mãe (é a sua casa), no qual a águia não pode entrar. O jogo começa quando a mãe chama um grupo e este é obrigado a sair da sua área, atravessar o campo todo e entrar na casa da mãe. Mal a mãe chama um grupo, a águia sai do seu ninho e tenta caçar os elementos desse grupo, tocando-lhes. Tenta apanhar o máximo de aves possível, antes de estas entrarem na casa da mãe e coloca-as no seu ninho. Logo de seguida a mãe chama outro grupo de aves, até passarem todas para o outro lado. Vence o grupo de aves que tiver menos elementos apanhados pela águia. Se alguma ave não sair do seu ninho com medo da águia, quando a mãe chama, aquela pode entrar lá para apanhá-la.

M – MÃE
A – ÁGUIA
- ANDORINHAS
- PARDAIS
- MELROS

A família dos animais

Deverá ser espalhado pelo chão, cartões com figuras viradas para baixo, estas deverão ser de animais. Os alunos deverão andar pelo ambiente e ao sinal do professor cada um pegará um cartão e procurará  coleguinhas que tenham figuras iguais a sua. Ao se aproximar de um companheiro, o aluno imitará o som do seu animal para verificar se é o mesmo do colega. Se for, eles permanecem juntos e procuram os outros. Quando todos se encontrarem, os grupos estarão formados.

Adaptação: podemos substituir as figuras de animais por figuras do tênis (raquete, bolinha, rede, quadra) porém ao encontrar-se  não necessitarão realizar nenhum som representando a figura.

A partir de 4 anos (atenção)(Autor(a) Sonia-SDT adaptado do livro Aprendendo Educação Física-Editora bolsa nacional do livro)

 
A gatinha parda (CALMO)

Material: 1 lenço e uma varinha.
Desenvolvimento: Forma-se a roda. Ao centro fica uma criança, a qual previamente vendaram os olhos, com um lenço dobrado, de modo a impedila de ver. Traz na mão uma varinha. As que formam a roda, girando sempre cantando: A minha gatinha parda que a três anos me fugiu!... Quem roubou minha gatinha?... Você sabe; você sabe; você viu... Calam-se. A que está ao centro bate com a varinha em uma das da roda. Esta mia como um gato. Se a do meio a reconhece pela voz, diz-lhe o nome e essa vai ocupar-lhe o lugar. Se se engana, o jogo prossegue até que ela adivinhe.

 
A jaula (ATIVO)

Preparação: Um grupo de crianças dispostos em círculos (lado a lado sem darem as mãos) forma a jaula. O outro grupo, cujos elementos representam os animais, se dispersa pelo terreno. O professor usará apito ou campainha.
Desenvolvimento: Ao sinal do professor os animais põem-se a correr, ora entrando, ora saindo da jaula. A um novo apito, as crianças do círculo dão as mãos fechando a jaula e prendendo, desse modo, os que  ficaram dentro do círculo. Estes vão então fazer parte do mesmo, juntando-se aos que formam a jaula. A seguir o jogo recomeça até que todos os animais tenham sido aprisionados.

 
A sopa está pronta (MODERADO)

Material: Gorro de cozinheiro
Formação: Crianças sentadas ou em pé em roda
Desenvolvimento: Uma criança é escolhida para ser o “cozinheiro” e fazer a sopa. Recebe o gorro de cozinheiro e caminha em volta da roda escolhendo crianças para representarem os diversos legumes, a carne, a massa, etc. Estas devem seguí-lo até que o cozinheiro diga: “__A sopa está pronta”. Neste momento todos correm para ocupar um lugar na roda. A criança que não conseguir entrar na roda ocupará o lugar do  cozinheiro.

 
Abaixar-se (MODERADO)

Material: 3 bolas
Formação: Crianças dispostas em 3 colunas. A frente de cada coluna a uma distância aproximadamente 1 metro do primeiro colocado, ficará o “capitão” de cada equipe. Este segurará a bola
Desenvolvimento: A um sinal dado, o capitão atirará a bola ao primeiro de sua coluna que a devolverá e logo em seguida abaixará. O capitão jogará a bola para o segundo da coluna que agirá como o primeiro e assim sucessivamente. A última criança da coluna ao receber a bola gritará “viva”, marcando ponto para sua equipe.

 
Abobrinha (MODERADO)

Desenvolvimento: Uma criança é compradora, outra é ladrão. Outra criança é vendedora, e as demais são abobrinhas.
Compradora: “__Tem abobrinha prá vender?”.
Vendedor: “__Tem, pode escolher”.
A criança compradora bate então na cabeça das outras que estão na fila, dizendo: "__Esta está verde, esta está de vez, esta tá verdolenga, essa está madura" ( a escolhida). A abobrinha madura sai da fila e o comprador diz: "- Vou comprar cebolinha, pimenta, tudo prá te preparar" Quando ela sai, outra, que é o ladrão, rouba a escolhida. O comprador volta: "__Roubaram a minha abobrinha, você viu?" - Não. Outra é escolhida e novamente roubada e assim por diante até não sobrar nenhuma. O comprador vai procurar, acha a casa do ladrão, pede água, comida e, quando pede para ir ao banheiro encontra lá as abobrinhas.
Final: Elas correm, e a que ele conseguir pegar vai ser o comprador na próxima vez.

 
Abre o olho

Participantes: 2 pessoas.
Tempo estimado: 20 minutos.
Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou cassetetes feitos com jornais enrolados.
Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência.
Conclusão: Abre-se um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Por quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?

 
Abrigo subterrâneo

Negociação e gestão de conflitos
- Poder, persuasão e influência
- Resolução de problemas e tomada de decisão
- Respeito e valores pessoais.

Objetivos:
Refletir sobre a influência de nossos conceitos, valores e como agimos diante de uma decisão de muitos riscos. Avaliar o grau de liderança, a forma de persuadir ou intervir no grupo, bem como a flexibilidade, a capacidade criativa e o saber ouvir.
Número de participantes: até 25 participantes
Material: cópia do texto Abrigo Subterrâneo para cada participante.

Desenrolar:
Peça ao grupo que se divida (em até cinco pessoas), distribua o texto e solicite que as pessoas façam a escolha o mais acertadamente possível. Lembre que é consenso grupal. Portanto, terão um tempo de aproximadamente 15 minutos para a escolha.
Durante o trabalho, observe as colocações, preconceitos, valores e a forma com que os participantes defendem seu ponto de vista.
Fechamento
Ao término, pergunte ao grupo como se sentiram e quais as coisas de que tiveram de abrir mão.
Se esta dinâmica tiver o objetivo de seleção, poderá ver as características de liderança, comunicação, flexibilidade, valores pessoais e outros aspectos relevantes à característica da possível chefia. Caso seja aplicada em treinamento, observar também como conduzir e influenciar o grupo.

ABRIGO SUBTERRÂNEO
Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Mas 12 pretendem entrar.
Abaixo, há uma relação das 12 pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando apenas seis delas:
( ) Um violinista, com 40 anos, narcótico viciado.
( ) Um advogado, com 25 anos, HIV +.
( ) A mulher do advogado, com 24 anos, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele.
( ) Um sacerdote com 75 anos
( ) Uma prostituta, com 34 anos.
( ) Um ateu com 20 anos, autor de vários assassinatos.
( ) Uma universitária que fez voto de castidade
( ) Um físico, 28 anos, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo uma arma.
( ) Um declamador fanático, com 21 anos.
( ) Uma menina de 12 anos, e baixo Q.I.
( ) Um homossexual, com 47 anos.
( ) Um excepcional, com 32 anos, que sofre de ataques epilépticos.


Caça ao tesouro

Atividade realmente interessante e ideal para acampamentos, piqueniques e gincana. Seu êxito depende, em grande parte, da capacidade de quem a planejar, pois apela muito para imaginação, construção, criatividade e espírito de observação.
Consiste em encontrar um suposto tesouro que se encontra perdido em um local, para tanto haverá uma série de pistas que darão indicações, mostrando onde se acha.
Levar em consideração:
Cada equipe deverá suas próprias pistas.
O número de pistas deverá estar condicionado ao tempo disponível e à dificuldade de elucidar os enigmas.
Se usando a mesma pista para todos. O ponto de partida e as outras pistas deverão estar em seqüência diferente das outras equipes.
As pistas deverão ser numeradas na ordem de procura.
Sugere-se que cada equipe tenha pistas com papéis de cores diferentes.
O chefe da equipe se encarregará da entrega das pistas ao coordenador.
As pistas deverão estar escondidas em lugares diversos e distantes.
As pistas deverão ser feitas em forma de charadas, enigmas ou apelando para os conhecimentos dos participantes.
O tesouro deverá ficar escondido num lugar neutro, sendo que a última pista é aquela que dará indicações da sua localização.

Tipos de caça ao tesouro: pistas múltiplas (ao mesmo tempo), e pista única (uma por vez)